Sunday, December 07, 2008

Economia e política em Portugal

Economia

A crise internacional é ao mesmo tempo ambiental e económica.
Como soluções, ao mesmo tempo que se ajudam as empresas e bancos deve-se impor-lhes políticas amigas do ambiente, porque nada deverá voltar a ser como dantes.
Às construtoras de automóveis, deve impor-se-lhes a construção de carros amigos do ambiente, o que significa para já, carros eléctricos com gasóleo ou gasolina subsidiários.
Por isso não acreditamos num novo plano Marshall, porque já não existe expansionismo como nessa época, mas sim retracção devido à quebra de produtos petrolíferos e ao aquecimento global. Mas torna-se necessária uma política de investimentos públicos, não no betão, mas na perspectiva de limpar, reconstruir e modernizar Portugal, na linha do post anterior (MEDIDAS POLÍTICAS PARA A EVOLUÇÃO DE PORTUGAL, NOS PRÓXIMOS 9 ANOS).

Barack Obama está a fazer aquilo que nós defendemos quando defende, para os Estados Unidos, qualquer coisa como a reparação da rede nacional de escolas desse país. Não inaugurações de vulto, mas reparações do que está velho e estragado.

Política portuguesa

A remodelação da economia portuguesa não deve transfomar-se no recrutamento de mais assalariados mas sim no fomento de novas micro, pequenas, médias e grandes empresas.
Não retirar nem acrescentar um único funcionário público. Esperar que se reformem e vão embora. Não preencher as vagas mas, tanto quanto possível, fazer outsorcing
Parece que o Governo Português só tarde e más horas dá informações sobre os bancos que subsidia, e não são visíveis as condições que lhes impõe.

Autoritarismo de Sócrates? Claro.
Depois de andar 3 anos a humilhar e a pedir sacrifícios a toda a gente, vem agora estender esse confronto ao Presidente da República e, ao mesmo tempo que reprime e humilha o povo, colaborar com os novos milionários António Vitorino, Jorge Coelho e tantos outros (negócio do terminal do Porto de Lisboa em Alcântara).

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