A democracia não se concede. Conquista-se

A democracia não se concede. Conquista-se. Em todo o lado e em todos os tempos.

As revoluções do Norte de África vão obrigar as democracias do resto do mundo tornarem-se mais inteligentes e a aperfeiçoarem-se.

Por exemplo: evitarem os circos mediáticos e outros, e aproximaram-se directamente do povo

O celibato dos padres não faz sentido nenhum

O celibato dos padres não faz sentido nenhum. Provoca que a igreja se torne uma instituição atractiva para pedófilos e homossexuais transviados

Preguiça

Aperfeiçoamentos da democracia. Médio Oriente, Estados Unidos e Europa

O Médio Oriente trouxe-nos, inesperadamente, esta espantosa revolução, esta queda dos mais importantes tiranos que governavam os seus países

Trouxe-nos uma novíssima oportunidade para o povo palestiniano e desfez longas décadas de aliança da Europa e Estados Unidos com os tiranos locais e com a política imperialista de Israel.

O massacre dos palestinianos, como outrora o dos índios nos Estados Unidos não vai continuar nem consumar-se.

Desde 2004 que eu defendi estas opções aparentemente irrealistas nessa altura neste blogue.

Agora chegou a vez de as democracias europeias e norte americana se aperfeiçoarem.

Também já escrevi como. Basta ler posts do tipo Medidas políticas para Portugal para os próximos 10 anos.

Auditorias, auditorias e mais auditorias. Os representantes devem contactar diretamente com os representados, sem circos nem intermediários. Pequenas diferenças que se traduzirão em grandes mudanças.

A primavera vai começar

Democracia no Médio Oriente

Começou uma nova era no Médio Oriente e no mundo, de dimensões e perspectivas incalculáveis.

Para já vai evitar uma guerra contra o Irão, prevenir os impulsos imperialistas de Israel, e acabar com vários tiranos sustentados pelo Ocidente.

Eu, que tanto me tenho batido neste blogue pela causa palestiniana, só me posso regozijar imenso com isso.

Pavões no alto de uma árvore num jardim de Lisboa

É quase noite e vão dormir protegidos

Bondade em política

E quando é que a bondade e a compaixão entram na política? Toda a vida falsamente me ensinaram que não eram coisas para se falar nesse contexto.

Uma coisa de que se fala pouco em política é na bondade, maldade ou pirataria de países, que é, no fim de contas, equivalente à bondade ou maldade das pessoas, ressalvando que os grandes grupos humanos são mais insensíveis à compaixão, mais vulneráveis à desinformação e às ideias feitas.

Fala-se muito em Direitos Humanos, o que é indispensável, cada vez mais, mas eu gostava que se falasse mais deste conceito de bondade.

Rosa no meio de silvas bravas (Belas)

Perquito de colar perto de lisboa