Friday, September 24, 2010

Política

Sócrates resolve a situação de quase bancarrota do País tentando aumentar as receitas por via de impostos proibitivos que estrangulam o modo de vida e a competitividade dos portugueses. Nada que faça diminuir a despesa (cortes em carros, em salários de quadros e gestores públicos, aumentar a produtividade do funcionalismo público e despedir quando tal não for possível).

Passos Coelho, o líder da oposição, em vez de saltar para o terreno urgentemente com estes assuntos, avança com a revisão constitucional, na esperança de a utilizar como moeda de troca contra medidas mais excessivas do Orçamento. Assobia para o lado e presta-se a um assassinato dos socialistas, evidente pela sua quebra de popularidade.

Pinto Monteiro, em vez de intervir no Processo Face oculta, obrigando os seus agentes a escrutinarem o principal suspeito, desvia as atenções para a sua suposta falta de poderes.

Cavaco e Silva trabalha para aquilo a que ele chama “a estabilidade política” do Estado abafando os escândalos, e para a sua reeleição.

Como é que isto vai acabar? Talvez se descubra mais um escândalo que envolva Sócrates. De outro modo, para nossa desgraça, teremos de aturar outra vez este Chavez-Berlusconi português, a governar através de esquemas mais do que duvidosos, com o apoio da esuqerda e de uma certa clientela de direita.

Relações com animais. A República da Utopia

A vida dos animais selvagens é um inferno, sujeitos à fuzilaria constante de um super-predador. Os campos em que vivem foram e são, desde há séculos, campos de terror. Não há recuperação nem selecção natural que resista. Se nada se fizer muitas das espécies vão desaparecer dentro em pouco.

É necessário fazer uma propaganda negativa contra a caça, que destrói animais e espécies, mata de fome os seus predadores naturais, desertifica o território e promove uma relação de desconfiança entre os humanos e os animais, com a fuga destes deste super-predador.

Parece necessário proibir muito mais a caça. Abria-se uma excepção para quando uma pessoa caça nos seus próprios terrenos para defesa das suas colheitas, proibindo a invasão de outros, ou em terrenos e coutadas particulares. Mesmo assim era mais limitada. Isto resolveria desde logo muitos problemas de animais em via de extinção.

Isto dava de novo alegria aos campos que actualmente são reservas naturais sem sentido, cultivava uma relação de convívio e muito mais amigável entre os ser humano e os animais, respeitando-os e às suas idiossincrasias, e fazendo deles objecto de uma investigação científica muito mais intensa e não invasiva.

Negociações Israelo-Palestinianas

Os Estados Unidos, como sempre tem acontecido desde antes de Jimmy Carter, sabem que estão ali para serem enganados pelos Israelitas. Só que fazem figura de ingénuos, não o sendo de todo. Procuram sair bem na fotografia enquanto legitimam de facto os avanços ilegais de Israel.

Ao Governo Israelita interessa consolidar, como situação de facto, a recente invasão da Palestina por mais colonatos ilegais. São como piolhos no território palestiniano. Uma epidemia.

A Mahmud Habbas, de coração americano, a funcionar como um governante israelita e um completo traidor dos palestinianos, interessa fingir que se indigna com aquilo que legitima. Quando aceita negociar nestas condições já está a aceitar a ocupação de facto de territórios cada vez mais vastos da Palestina.

Os palestinianos continuam a ser um povo mártir, sujeito a um estrangulamento e a um genocídio perante o olhar distraído e por vezes atemorizado do mundo.

 
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