Wednesday, August 09, 2006




Armadilhas mortais na Segunda Circular
Esta é junto às bombas da GALP, no sentido Norte-Sul,

Monday, August 07, 2006

O grande problema de Israel não é Israel. Belicistas sempre houve em todo o lado. O grande problema de Israel é o apoio que o Estado americano lhe dá, nomeadamente, e que corre o risco de transformar a ONU numa espécie de Sociedade das Nações, e corre o risco de precipitar uma terceira guerra mundial.

Se cessasse o apoio bélico, monetário e institucional do estado Americano, Israel seria obrigado a fazer as pazes com os seus vizinhos árabes, por muito que isso lhe custasse

Israel assenta numa colonização frustrada. Enquanto a colonização dos seus mentores americanos foi bem sucedida (os índios foram todos mortos) Israel não conseguiu matar os seus vizinhos árabes. Pelo contrário defrontou-se com uma civilização estabelecida e milenar, que não se deixa matar de um momento para o outro.

Embora não tenham os conceitos de democracia das sociedades ocidentais, trata-se de uma civilização que não se deixa matar de um momento para o outro. Pelo contrário, enquanto persistir esta luta, que já dura há mais de 2000 anos, haverá muitos mortos mas não haverá definitivamente vencedores nem vencidos.
Israel está a conduzir no Líbano uma guerra por procuração dos Estados Unidos da América, que querem dominar o Médio Oriente. Isto para além dos seus interesses próprios no conflito.
Irá António Capucho viabilizar a torre com 100 metros na marina de Cascais, ao mesmo tempo que defende a demolição do hotel Estoril Sol por excesso de volumetria? Quando deixaremos de fazer obras casuisticamente, ao sabor dos interesses da construção civil?

A ONU branqueia os ataques de Israel, do género de tanta culpa tem um como tem outro, dispondo-se a fazer o papel de pacificador de uma situação iníqua e injusta. E acho que tem feito isto desde 1948, donde as suas resoluções devam ser revistas.
Chegou a altura de fazer um boicote aos produtos israelitas, americanos, e de todos os países e empresas que defendem ou beneficiam dos ataques de Israel ao Líbano e aos palestinianos.
Esta acção não tem nada que ver com direita ou esquerda, com negar as perseguições do holocausto, ou com apoiar os regimes políticos vigentes nos países árabes atacados.

O governo de Sócrates arrumou o antagonismo esquerda-direita, substituindo-o pela gestão mais ou menos eficiente dos problemas públicos, que tanto pode ser feita por um governo PS como PSD.

Wednesday, August 02, 2006

José Luis Zapatero foi corajoso quando aceitou colocar o lenço dos palestinianos. Este gesto, e outros do mesmo género, nomeadamente no que se refere ao casamento de homossexuais, a não assistir à missa do papa, num país democrático, colocam a Espanha na vanguarda social e política do mundo.

Os governantes de Israel estão a comportar-se como Slobodan Milosevic, Karadzic e Ratko Mladic. Genocidas dos palestinianos e dos habitantes do Líbano. Só a indignação internacional é que é diferente.

Mais uma voz corajosa sobre este assunto: Isabel do Carmo, no Público de 2006-08-02º

Tuesday, August 01, 2006

O risco cardiovascular das crianças é tanto menor quanto maior for a sua actividade física, pelo que se recomenda 1 hora e meia de actividade física diária. Importante conclusão de um estudo internacional publicado na Lancet de 22 de Julho, e citado no público de 2006-07-29.


Carta por pontos em Espanha reduz 23% dos mortos da estrada.

Esta estatística deve ser semelhante à que acontece com a população portuguesa. Desde o dia 1 de Julho de 2006, em Espanha:
25,3 % das multas foram por excesso de velociddade
19,2 % por falta de cinto de segurança
15,1% por álcool
10,2 % por falar ao telemóvel
6,4% por conduzir um motociclo sem capacete

 
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