A questão Israelo-Palestiniana é a pedra de toque da validade das democracias ocidentais e da consciência de cada pessoa.
O imperialismo dos Estados Unidos e dos países da União Europeia encoraja e fabrica o extremismo de grupos mais ou menos dominadores entre os povos do Médio Oriente e impede-os de evoluírem para Estados Laicos e democratas. POr exemplo na questão da igualdade das mulheres.
É um facto que as cruzadas continuam, agora através de uma espécie de porta aviões local: o Estado expansivo, anti-democrata e Sionista de Israel. Desde sempre que os cruzados cristãos procuraram um reino católico na região para expandir a fé cristã. Agora encontraram um Estado sionista: Israel.
O Holocausto pura e simplesmente continua: Primeiro de Hitler contra os Judeus e agora do Estado de Israel, potência ocupante, contra os Palestinianos (300 crianças e outras tantas mulheres em mais de 1000 mortos nesta invasão e destruição da Faixa de Gaza).
Algumas nações já cortaram relações diplomáticas com este estado Sionista de Israel: A Venezuela, a Bolívia, o Qatar e a Mauritânia.
Que Obama nem sonhe em afrontar o Bloco sionista. Seria logo morto. Aliás esta invasão é já o governo israelita pôr imites à sua capacidade política e de intermediação.
Leia-se a este propósito o http://leiturafranca.blogspot.com/ de 2009-01-16: visão de um ex-relator da ONU.
“Desde o ínicio das agressões israelitas contra a Faixa de Gaza, há 21 dias, o blog Leitura Franca tem procurado postar artigos, opiniões e análises sobre a bárbarie praticada pelos criminosos judeus sionistas que resultou na destruição de propriedades e ceifou a vida de centenas de civis palestinos, incluindo, crianças, mulheres e idosos inocentes. Uma entrevista que não pode deixar de ser lida é a que foi realizada pela jornalista Marcela Rocha e publicada, no último dia 12, no site Terra Magazine com o professor e cientista político Paulo Sérgio Pinheiro, ex-relator da Organização das Nações Unidas em Mianmar e Burundi na África, e consultor independente do secretário geral da ONU.”
Saturday, January 17, 2009
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