Já perdemos a hipótese de fazer como tinha feito a
Islândia, ao nacionalizar o BCP ao invés
de o manter no foro privado, não se responsabilizando o país pelos danos
que ele provocou.
Sendo a única solução possível a europeia, e apontando,
como o “ECONOMIST “ para as possibilidades de Break up, ou de Superestate,
devemos procurar ver como conseguiu a Alemanha reabilitar a sua parte Oriental,
e que mecanismos de contabilidade pública seriam os mais transparentes para
Portugal se integrar num concerto europeu de recuperação económica e social,
sem voltar aos desperdícios antigos e sem soçobrar de novo na concorrência face
à China e países do extremo Oriente, e à escassez de petróleo.
Falta ainda emagrecer, e bem, as gorduras do estado, a
ineficiência e a corrupção.
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