Friday, April 01, 2011

É preciso mais do que não votar no Sócrates

As críticas a Sócrates campeiam. Parece que todos acordaram agora, mesmo aqueles que dantes lhe davam o benefício da dúvida ou o aceitavam como mal menor

Um amigo meu enviou-me este Email:

Caros amigos,

Não pode haver uma governação de mentira. A política em Portugal precisa de vozes como a de António Barreto, como a de Frei Fernando Ventura mas, acima de tudo, precisa da nossa mobilização. Se concordam, com o texto abaixo, passem aos amigos. É preciso lembrar, informar, propor, agir. Este é o 1º mail de vários que quero escrever. Se concordam com o texto abaixo, espalhem. 

Obrigada!





"Cai a mentira, ganha Portugal.



Este Primeiro-Ministro não tem competência, não tem carácter, não tem palavra. Só tem temperamento di capo. Desgovernou com mentiras sucessivas, a cavalo da propaganda, como um produto obsoleto do séc. XX. Atacou, um a um, todos os pilares do Estado de Direito: a independência dos tribunais, a liberdade de imprensa, a separação de poderes, o respeito institucional. Instalou-se no poder espalhando o seu séquito de Varas, Penedos e Ruis Pedros Soares. Afundou 40 anos do nosso futuro em parcerias público-privadas com consórcios e empresas onde pululam amigos e ex-ministros socialistas.

Passou o mandato de buraco em buraco, sempre a tentar tapar e sempre a tentar esconder, sem estratégia de crescimento ou projecto de país. E deixou-nos na banca rota oculta. Oculta, sim. Porque tudo no país está mais oculto e opaco, porque os números de Portugal já não são fiáveis. Como se está a descobrir, no que é só o princípio de um buraco que, descoberto, será maior.

Esse altíssimo preço da perda global de credibilidade - é o que já estamos a pagar e vamos pagar mais ainda. E sai, falso ofendido, com um discurso de vitimização, a acusar os outros da crise que ele próprio criou, se não urdiu. 

Votem em quem quiserem mas nunca votem em Sócrates. É demasiado mau, sai demasiado caro."

No entanto não basta não votar no PS ou em Sócrates: o PSDS prepara-se para distribuir o país pelos seus barões

O Bloco e o PCP não servem como alternativa

É preciso encontrar uma alternativa política nova, por reforma de algum partido existente ou criando um partido novo

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