Sunday, April 20, 2008

Atribuir orçamentos por simpatia

A Função Pública avalia os seus dirigentes por simpatia.
Em Saúde Mental nunca se avaliou a produtividade de cada serviço nem de cada médico, o profissional à volta do qual cada serviço acaba por funcionar, quer queiramos ou não
Existem maneiras expeditas de o fazer, Mas o Ministério da Saúde nunca o fez.
Funciona assim como um patrão que atribui verbas aos serviços e paga aos seus empregados sem saber o que elas produzem.
Em 2004, último ano de que foi possível ter números, cada médico do CRAS viu 7 doentes por dia em consulta (Director incluído), cerca de 2,5 vezes mais do que um médico do Hospital Miguel Bombarda ou do Júlio de Matos que Vêem 2,8 e 2,7 doentes por dia, respectivamente.
Ainda assim foi transferido para o IDT, que tem uma produção miserável, e destruído, enquanto Nuno Miguel, Luís Patrício e João Goulão são condecorados.

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