Poder e exercício de poder

A escolha por consenso ou por concurso parece-me superior à escolha por votação. Esta ultima parece-me um último recurso, quando não é possível de outra forma, como nas grandes escolhas eleitorais. Sendo um último recurso deve fazer-se o menos possível, reservando-a, precisamente, para os actos eleitorais de governos, autarquias, organismos sindicais e outros. A partir daí tudo deve ser por nomeação, precedida de concurso.

Devem evitar-se eleições bicéfalas, estilo Governo e Presidente da República.


O poder está limitado por considerações éticas e deontológicas estritas:
A principal é que deve usar-se o poder, em primeiro lugar, para o exercício da bondade. E a capacidade para isso deve ser solicitada em concursos, através de testes e provas.


Mundo islâmico
Uma das coisas que mais prejudica o mundo islâmico é a falta de separação entre a Igreja e o Estado. Porque é que não se fala disso? Porque não se cita o exemplo da Turquia como um exemplo a seguir?

Outra coisa que me interessava muito saber é a administração da justiça nos países islâmicos, para lá do folclore extremista das mãos cortadas e das lapidações.