Sunday, January 02, 2005




Pôr um sistema de prevenção de Tsunamis no Índico e Pacífico, pago pelos países da ONU, e reparar os prédios que, em Lisboa, um novo sismo, com a intensidade do de 1755, fatalmente destruiria.


Portugal deverá ser com a Espanha como a Noruega com a Suécia.

As casas andaluzas, viradas para dentro. Haverá comparação em Portugal? Parecem casas africanas, com muros altos para o exterior, com tarefas de defesa perante o inimigo

Em Portugal mandam os ausentes: uma versão benigna do mito de D.Sebastião

O pacto de regime que Jorge Sampaio propõe é perfeitamente adequado e faz parte das suas funções. Aliás, ele é quem está mais bem colocado para propor este tipo de pactos.


Pacto de regime para os próximos 30 anos:
Equilibrar as finanças públicas, equilibrando os salários e as prestações sociais, nomeadamente na Função Pública, com a produção, e fazer um esforço geral de construção e reconstrução do país, incluído entre outras as alíneas abaixo:
fazer saneamento básico
construção anti-sísmica, de habitação, reconstrução de obras públicas degradadas e em ruínas, e reparação de prédios vulneráveis a uma catástrofe de tipo sísmico
fazer limpeza de matas e dispositivos de prevenção de fogos florestais. Limpeza e arranjo geral do país
ordenamento do território, com rede viária e ferroviária adequada, sem cruzamentos passagens de nível, etc.
limpeza geral do país
Preservação do ambiente natural e da vida selvagem
Tudo isto já deveria ter sido feito, pelo menos nos primeiros 30 anos posteriores ao 25 de Abril, tendo aproveitado a oportunidade de ouro do dinheiro da Comunidade Europeia. Mas, como não foi, é preciso fazer agora.

São tarefas infraestruturais em cima das quais uma civilização pode desenvolver-se

Lá está o Correia de Campos a pedir batatinhas ao PS
, no Público de 2004-12-31, quando pergunta se o PS “dividirá a água pelos que o ajudaram?”.
Ele, que não teria desdenhado continuar como ministro da saúde do governo PSD depois de o ter sido durante o governo PS, vem, no seguimento de Narciso Miranda e de tantos outros, e para que não fiquem dívidas, pedir desde já a sua parte.

Não esquecer que, por cada corrupto, há um ou mais corruptores activos, que necessitam ser mais castigados, muitas vezes, do que o próprio corrupto, sobretudo quando este é de um país pobre e os corruptores de países ricos e influentes.





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