Thursday, March 06, 2008

Estamos a caminhar para uma família matrilinear.
Os múltiplos divórcios e separações fazem com que a criança se dê cada vez mais com a família da mãe e com múltiplos homens que convivem sucessivamente com a mãe, por períodos de tempo variáveis.
Isto não é mau nem é bom.
Para já é como é, e vai evoluir.
O que me diz a isto, Daniel Sampaio?



1 comment:

zaratustra said...

Mas esta ligação mais com a família da mãe e com os seus novos companheiros, só acontece porque em Portugal a lei e a cabeça dos juízes dos Tribunais de Família são demasiado maternais e nada paternais.

 
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