Em democracia os políticos pensam mais no voto e em quem
os financia do que nos interesses do país. É e será sempre assim.
Mentirão sempre. Hollande por exemplo descobriu agora que
terá de reduzir os custos da força de trabalho em França em 30%. Como se não soubesse e nunca
tivesse pensado nisso antes das eleições!
Nos países dominantes, como os Estados Unidos e a
Alemanha ainda poderá haver uma coincidência de interesses entre a população e
os banqueiros e industriais que de facto governam. Mas nos outros, como em
Portugal, não a há de todo!
A única forma de os pôr no lugar não é colocar a
democracia entre parêntesis nem defender qualquer forma de ditadura. É penso eu,
é reforçar rapidamente a sociedade civil para mudar as nossas famosas leis e Constituição e criar uma vigilância permanente e
eficaz sobre os políticos.
O poder judicial seria um dos melhores representantes da
sociedade civil, se a sua intervenção não tivesse sido corrompida pelas leis
que os políticos instituíram e pelos fantoches que o poder político lhes impôs como chefes.
Em todo o caso parece ser por estas vias que a pressão
popular deve avançar, exigindo e conseguindo a modificação das leis e
a mudança das pessoas, como se fez na Islândia! Ou isso ou perderemos toda a
soberania e acabaremos todos às mão da Senhora Merkel e dos famosos
especuladores a quem este governo e os anteriores nos entregaram.
Portugal já por várias vezes se libertou da dominação
estrangeira: vejam-se os episódios de Dom Nuno Álvares Pereira, da Restauração
nacional e da expulsão dos exércitos napoleónicos. Nem sempre fomos perfeitos
mas afinadinho vai lá. E tem mesmo que ir!
Já temos os traidores nacionais: Dona Leonor Teles, os
Miguel de Vasconcelos, de que sempre nos livrámos. De uma forma consequente,
moderna, democrática e com futuro teremos que nos livrar também dos atuais!
Não estou a defender qualquer nacionalismo. O nosso país pode eventualmente aceitar fazer parte de uma federação europeia, por exemplo. Mas nunca de calças na mão e traindo o povo português, como agora está a acontecer.
Não estou a defender qualquer nacionalismo. O nosso país pode eventualmente aceitar fazer parte de uma federação europeia, por exemplo. Mas nunca de calças na mão e traindo o povo português, como agora está a acontecer.
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