A humanidade cresce, alegoricamente, como os fractais. Com muita aleatoriedade, desgoverno e desconhecimento. Elege e contrata, mesmo, por exemplo, para a televisão e como opinion makers, apenas os políticos e os economistas que lhe dizem aquilo que ela quer ouvir.
Não admira por isso que esses escolhidos se enganem tanto, que as nações repitam sistematicamente os mesmo erros e que pessoas com teorias corretas demorem tantos anos a fazer-se ouvir (às vezes mesmo só após a sua morte).
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