
A maioria dos países muda, e muda depressa.
GERAL
Defendo a liberdade, a livre iniciativa e a propriedade privada e, só neste sentido, estou mais próximo do PSD do que da ideologia socializante do PS.
Por outro lado, a nível de defesa de direitos humanos e justiça social, defesa dos Plestinianos, sinto-me à esquerda do PS.
ACÇÕES
Temas de mobilização nacional:
Promover nacionalmente a actividade local
Por exemplo a limpeza de lixo em Portugal. Destruição de mamarrachos e edifícios em ruínas. Actualização de etares e de gestores e resíduos (a cargo de comissões de moradores e de juntas de freguesia).
Recuperação de monumentos degradados.
Promover nacionalmente acções locais de segurança: por exemplo tolerância zero a mortes na estrada (Construção urgente de mais sinalização e de bandas sonoras a cargo de comissões de moradores e de juntas de freguesia – supervisionada por técnicos a nível nacional. Eliminar zonas perigosas).
Construção de mais caminhos e de mais segurança e conforto para pedestres.
Promover a despoluição nacional e o recurso a energias alternativas
Tudo isto são actividades pagas, que injectam mais dinheiro e poder de compra nas populações locais, e recriam a classe trabalhadora e média. São genuinamente nacionais provem a imagem do país, a sua auto-estima e o turismo.
Esta operação de reparação duraria à volta de 3 anos. Não seria definitiva. E daria uma nova consciência cívica aos portugueses, contribuiria para a fixação de pessoas nas zonas de origem e para a formação de uma nova classe média.
Cexistiria com uma operação de boa educação nas pessoas: não cuspirem nem atirarem lixo para o chão, limparem os dejectos que os seus cães fazem, atravessarem nos locais próprios, não maltratarem as crianças nem os animais, à semelhança do que fez há pouco tempo em Barcelona
ADMINISTRAÇÃO
Responsabilizar cada dirigente.
Atribuir tarefas a pessoas em vez de ser a órgãos colegiais, um pouco como se faz na iniciativa privada com os CEOS (Chief Executive Officer) e nos EUA. Só quando isso fôr impossível se deve recorrer a órgãos colegiais ou à eleição de dirigentes.
Colocar pessoas em postos de chefia por concurso em vez de ser por nomeação ou por eleição.
Preferir sempre o consenso à votação. Criar organismos de consenso em vez de partidos, e só se elege se não for possível atingir o consenso.
A eleição deve ganhar dignidade e não se opor à autoridade do Estado. Só devem ser eleitos os autarcas, os deputados (em menos número e em círculos uninominais) e o Presidente da República, que nomeia o Chefe do Governo.
Tenciono ir acrescentando isto aos poucos. Se tiverem mais ideias comentem por favor.
