Sunday, January 08, 2006



A Europa vai ter de recuperar de 400 anos de domínio mundial e os Estados Unidos de 200.
Os países do terceiro mundo emergem (China, Índia, Brasil, Bolívia, Venezuela) e aprestam-se a derrotar idiossincrasias como o domínio norte-americano e da União Europeia, com as suas PAC, etc. Têm muito mais vitalidade, uma taxa de natalidade bem superior, embora também muitos defeitos sociais e culturais.
Estes povos não se contentam com ser reservatórios de mão-de-obra enquanto a Europa e os estados Unidos ficam com a tecnologia e a organização.
Intervenções imperialistas como aquela que se produz no Iraque transformam-se rapidamente em enormes imbróglios e derrotas.
Isto vai ter de ter enormes reflexos nos valores e na cultura dos povos europeus e norte-americano.
O próprio conceito de democracia tem de evoluir.
O Estado de Israel, esse filho bonito dos Estados Unidos e, em menos escala, da Europa, vai ter de se fundir com os palestinianos, num estado único ocupando os territórios onde ambos vivem. Terá de seguir o exemplo da África do Sul na cessação do apartheid.
Organizações como a Fatah e líderes como Mahmoud Abbas perdem terreno perante o Hamas, por exemplo.
Israel não é um país democrático e tem, provavelmente, armas nucleares.
É verdade que existiu o holocausto mas isso não dá o direito ao estrado Israelita de proceder como procede com os palestinianos

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